segunda-feira, 19 de setembro de 2011



O GREEN MAN


o Homem Verde (Green Man), Ele é o Senhor da Colheita e de toda a Natureza cultivada.
. Está relacionado aos grãos e ao desenvolvimento da agricultura. Exerce domínio sobre a vida e o crescimento das plantas. É ele que nos traz a alegria, a felicidade. Está associado aos excessos e ao êxtase provocado pelo vinho, tão sagrado para as culturas primitivas. Nessa face Ele assume vários papéis, principalmente o de Filho e Amante da Deusa.Os exemplos associados à face do Homem Verde do Deus são:Green Man: Uma Divindade que aparece em várias representações como um homem coberto de folhas. Está associado às florestas, à alegria, à descontração. Sua face com múltiplas folhas aparece em construções de antigas tabernas, espalhadas por toda a Europa, representando a sua ligação com a embriaguez através do vinho. É o portador de alegria.



                  O   Homem Verde é uma esculturadesenho ou outra representação de um rosto rodeado por ou feito de folhasGalhos ou videiras podem brotar do nariz, boca, narinas ou outras partes do rosto e esses brotos podem conter flores ou frutas. Comumente usado como um ornamento decorativo arquitetônico, Homens Verdes são frequentemente encontrados em esculturas em igrejas e outros edifícios (tanto seculares quanto eclesiásticos). "O homem verde" (em inglês: The Green Man) também é um nome popular para os pubs engleses e diversas interpretações do nome aparecem em placas de pousadas, que por vezes mostram uma figura completa e não apenas a cabeça.
motivo do Homem Verde tem muitas variações. Encontrado em muitas culturas ao redor do mundo, o Homem Verde é muitas vezes relacionado com as divindades naturais vegetativas que surgem em diferentes culturas ao longo dos tempos. Primeiramente, é interpretado como um símbolo do renascimento, representando o ciclo de crescimento da natureza a cada primavera. Alguns especulam que a mitologia do Homem Verde foi desenvolvida de forma independente nas tradições de diferentes culturas antigas e evoluiu para a grande variedade de exemplos encontrados ao longo da história.


FONTE: WIKIPÉDIA.  BLOGER CANTINHO DA BRUXA






                                                        
                                           ANCIÃO

     O Ancião é a ultima das faces do Deus e personifica a fonte máxima do
conhecimento. É o senhor da Magia e da Morte. É ele que conduz os espíritos dos
homens a Summerland. Está relacionado ao princípios dos tempos quando tudo era
“escuridão”. Conhece todos os segredos do Universo. Está relacionado ao renascimento
e à ligação com os outros mundos. É a face ancião que reverenciamos em Samhain.
Nessa época, com sua sabedoria infinita reconhecemos a importância da Morte como
decorrência da vida. Segura em suas mãos o cajado, o elo de ligação entre a terra e o
céu. Entre o sólido e o etéreo. Mede seus passos com o cuidade do conhecedor dos
caminhos e de como podem ser traiçoeiros.
Devido ao aspecto idoso, é a personificação que representa o conhecimento de
todos os mistérios que só a experiência pode proporcionais. É o Deus da Sabedoria, do
bem e do mal não-absolutos. É a ele quem devemos recorrer e reverenciar nos
momentos de dificuldade e anulação de qualquer tipo de malefício. Ele é o Deus da paz
e do caos. Da harmonia e da desarmonia. O Ancião já passou pela jovialidade e energia
do Cornífero, e pela maturidade, entusiasmo e força animal do Green Man. Acumulou
toda a experiência que só o tempo pode proporcionar e distribuir a sabedoria por todo o mundo.

fonte: Livro Millenium



                                
                    "THEBAN" O Alfabeto dos Bruxos.

O alfabeto Theban é um sistema de escrita com origens desconhecidas. Foi  publicado pela primeira vez em Polygraphia de Johannes Trithemius (Johann Heidenberg 1462-1516) em 1518, e foi atribuído a Honorius de Thebas. Já seu discípulo Heinrich Cornelius Agrippa (1486-1535) no livro “The Occulta Philosophia -1531” (A Filosofia Oculta) atribuiu o Alfabeto Theban a d’Abano de Pietro (1250-1316).

O Alfabeto Theban também é conhecido como alfabeto de Honorian ou runas de Honorian, entretanto não há nenhuma evidência de que o alfabeto Theban tenha sido utilizado como runa. Devido ao amplo uso dos praticantes de Bruxaria e Wiccanos, o alfabeto passou a também ser chamado de “Alfabeto das Bruxas”, e, é normalmente utilizado para substituir as letras latinas ao escrever nos Livros das Sombras, servindo, dessa forma, como uma escrita mágicka de difícil compreensão para leigos, o que cria um belo ar de mistério.

O alfabeto Theban não possui semelhança gráfica com praticamente nenhum outro alfabeto, e não foi encontrado em nenhum local ou publicação antes da de Trithemius. Em comparação ao Latim Arcaico, o Theban, possui uma relação “letra à letra”, perdendo algumas dessas correspondências somente com o Latim moderno, onde as letras J, U e W não possuem representação e são escritos com os mesmos caracteres para I, V e VV consecutivamente.

Ao que tudo indica o Theban não possui nenhuma pontuação além de um caractere que representa o fim de um texto, quase que equivalente a um ponto final. Nenhuma outra pontuação aparece nos textos de Trithemius ou nos de Agrippa e os posteriores a esses. Logo, ao escrever com o alfabeto Theban podemos utilizar nossa pontuação latina ou inventar caracteres equivalentes. As correspondências com o Latim Arcaico e a falta de pontuações sugerem que tal alfabeto foi inspirado no Latim e no Hebraico.


        


                    ALFABETO FENÍCIO


O Alfabeto Fenício é o primeiro alfabeto conhecido, que deu origem a quase todos os outros. A sua origem remonta aos séculos XIII  e XI a.C. Surgiu no médio oriente, nas antigas cidades de Biblos e Tiro. Tem 22 simbolos. Lê-se da direita para
A esquerda. Consonantal. Não está mais em uso, mas é o ancestral de quase todos os alfabetos e está na origem da línguas semíticas e da maior parte das línguas indo-européias


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